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SINTICOM - SINDICATO DOS TRABALHADORES DA  INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE E PESADA DE INFRAESTRUTURA EM ENGENHARIA, MONTAGEM E MANUTENÇÃO, OLARIA, CERÂMICA, MOBILIÁRIO, MÁRMORE E GRANITO DE SÃO GONÇALO, ITABORAÍ E REGIÃO.  

BASE TERRITORIAL:

São Gonçalo, Itaboraí, Maricá, Saquarema, Rio Bonito, Silva Jardim, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Cabo Frio, Arraial do Cabo, Armação dos Búzios e Tanguá.

3ª SEGUNDA-FEIRA DE OUTUBRO


Dia de Confraternização dos Trabalhadores dos Setores da Construção Base Sinticom

7 COMPROMISSOS SINTICOM


5º COMIDA NA MESA DOS TRABALHADORES DO NOSSO SETOR

O consumo de alimentos é um direito básico, protegidos pelos termos da segurança alimentar, mas para acabar com a fome no mundo, é preciso combater veementemente todas as formas de desigualdade e exigir políticas públicas mais eficientes. No Brasil, a situação da fome é grave e por motivos diversos.

 

Durante a pandemia milhões de pessoas para a pobreza no mundo se medidas sociais não forem aplicadas com urgência. Em 2014, o Brasil parecia vencer a guerra contra a fome — para integrar o Mapa da Fome, 5% da população de um país precisa viver em pobreza extrema —, mas a partir de 2018, cerca de 100 mil pessoas entraram nessa situação no país, principalmente em função de:


•    aumento acentuado nas taxas de pobreza e desemprego;
•    cortes radicais nos orçamentos para agricultura e proteção social;
•    cortes nos programas sociais;
•    desmantelamento gradual de políticas públicas e instituições destinadas a combater a pobreza, como o Consea (Conselho

 

Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional).

Com a pandemia se intensificou a gravidade da situação, uma vez que muitos brasileiros viviam com empregos informais não tiveram respaldo do governo.


O auxílio emergencial, apesar de ter sido determinante para minimizar os efeitos da pandemia nas casas dos brasileiros, também teve vários aspectos limitantes para o pleno acesso aos mais necessitados, como a exigência de uso de um sistema remoto para cadastro e acompanhamento, demora nas respostas e indeferimentos sem justificativas, o que ressaltou uma grande falta de governança ou incompetência de gestão e um repositório de dados sobre a população totalmente desatualizado.

 

Presidente Manoel Vaz (Manoelzinho)